terça-feira, 27 de janeiro de 2009

(:



Alguns dias pequenas coisas fazem uma mudança extraordinária na nossa vida. Poucas palavras, muitas palavras, risadas, almejos e felicidades. Hoje eu quero mandar flores ao delegado, ao padeiro da padaria! Nesses dias as nossas reflexões são completamente diferentes, e as conclusões também. Em que dia de sanidade a gente teria vontade de mandar flores ao delegado? Pois é... Só nos dias em que perdemos a razão.

Que eu perca a razão mais vezes! Não quer me acompanhar? :D

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

II


O dom de ser explícito é para poucos!
O grande problema, no entanto, é que eu não sei ler as entrelinhas. Fico captando um gesto ou outro; mas as pessoas sempre me surpreendem no final; a aqueles que prezam meu entendimento, sejam mais claros pra não me matar de susto :)

em suma, dããã.
E isso serve para todos vocês.


Tenho dito.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Memórias






A partir de fotos, cheiros, comidas, toques, texturas, músicas, sons, sensações...
A memória da vida gravadas em outras coisas. Há lembranças que não se sabe se elas existem mesmo ou só estão gravadas ali por causa de uma foto. cheiros que sopram no ar, nos remetendo a lugares da infância. as músicas, as mais óbvias lembranças de algo. Tentaram me convencer que o déja-vu é um lapso na liberação de substâncias do cérebro ou qualquer coisa do tipo. ok, prefiro ficar na minha percepção fantasiosa de que esse sentimento é mágico mesmo, sensações de vidas passadas, talvez. não me tirem a alegria de fantasiar. não retirem de mim as fotografias mentais que tenho de tudo.








Ah.. e um beijo pro Pablo x) (não esqueci, viu? rs)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Eu (por mim mesma).



Boca suja. Cadarço desamarrado, livro esquecido debaixo da mesa. Uma maçã na mochila, um chaveiro na mochila, uma piada no bolso. Uma música na cabeça, um montão de amigos na grama. Um cabelo meio desgrenhado, uma cara lavada.Uma risada solta, uma unha pintada, uma opinião sincera. Conversa de meninos, companhia de meninos. Coração bobo de menina, um lápis na mão. Um abraço fácil pra quem precisa, uma lágrima fácil bem na hora que não pode. Sempre uma resposta na ponta da língua, um relógio que corre só na hora que não precisa.Um par de covinhas pra quem me faz rir. Facilidade com palavras. Frustração com números. Um segredo bem guardado pra quem ganha minha confiança. Uma explosão pirotécnica no cérebro. . . Uma fonte interminável de esperança.








E, pra não dizer que levou gato por lebre, uma teimosia que só se acalma quando vem o silêncio.